sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Balde de gelo na caridade e Política não tão Verde assim!

Nessa semana vou falar sobre polêmicas e, como minha irmã me descreve aqui, me tornei muito veemente ao lutar pelas minhas opiniões.

Desde a semana passada, muitas polêmicas têm tomado as redes sociais. Quer lugar mais propício para opiniões e mais opiniões se propagarem feito “gremlins” por aí?

Vou começar falando sobre o ALS Ice Bucket Challenge, desafio criado pela ALS Association, ONG americana que monitora e estimula pesquisas para a doença esclerose lateral amiotrófica, cuja siga em inglês é ALS. O desafio do gelo, como é chamado por aqui, recebeu adeptos famosos, gringos e brasileiros, e também meros desconhecidos. O desafio consiste em você ser nomeado por alguém, jogar um balde de gelo na cabeça e doar uma quantia em dinheiro para a entidade, ou similar do seu país e, consecutivamente, desafiar mais três pessoas a fazer o mesmo.

O desafio tomou proporções gigantescas, arrecadou milhões em fundos para as entidades e muita controvérsia.

Doar o dinheiro de verdade? Desperdiçar água? Se autopromover? Fazer tipo no Facebook? Qual o real sentido de tudo isso? Claro que, com os olhares todos voltados para o problema e devido à adesão de várias celebridades, gera-se muita visibilidade à causa. Mas se for fazer, apenas faça! Não se promova! Apenas vá lá e doe! Ou não faça nada e não polemize por polemizar! A verdadeira caridade é silenciosa!


Outra polêmica é esta que sempre ocorre de dois em dois anos, nas eleições presidenciais ou municipais, em relação aos candidatos vigentes do ano. E vamos combinar que esse ano, em se tratando de opções para eleger o nosso novo governante, está mais fácil escolher o que escrever aqui pra vocês (rsrs). Eu, que nunca fui muito politizada, fiz um post esses dias falando sobre uma tal candidata à presidência, que, vejam bem a ironia, após uma morte polêmica de um presidenciável, se tornou talvez a opção de votos de muitos. 

Não a minha, mas como este é um post apartidário, queria apenas comentar sobre a repercussão que o tal desabafo que fiz na rede social tomou. Foram proporções muito maiores do que eu imaginava. Criou-se discussões, cada um colocando seu ponto de vista e defendendo seu candidato. Entre brigas, piadinhas infames e deboche (já que nasci no país da piada pronta), cheguei à conclusão de que estas eleições, infelizmente, vão render muita anedota.

Tenha suas convicções, leia, discuta, mas não venha apenas criar mais confusões e desentendimentos. Defendo aqui o velho e bom diálogo e, acima de tudo, o respeito, seja por uma doença, seja por opiniões contrárias às suas.

Para finalizar, quando estava começando a escrever este post, minha irmã pediu para que eu postasse no Facebook o post de quarta-feira, pois ela precisava resolver assuntos sobre o sopão beneficente que ela organiza em São Paulo, e não poderia postar.

É disso que estou falando, faça algo para mudar a realidade triste em que vivemos, e não polemize sobre, criando discussões que não levam a nada (a não ser a um estéril embate de egos...).
Valeu a pena a reflexão? Espero que sim!
Até semana que vem!


Por Júlia Quartim

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Cozinheiros em Ação - Episódio 1

Cozinheiros em Ação

Primeiro Episódio – Prato Assinatura

E foi dada a largada para a corrida pelo título de “Melhor Cozinheiro do Brasil”.

No primeiro episódio, os 18 participantes foram desafiados a fazer a sua melhor receita, aquela que eles consideram a que mais poderia impressionar os jurados, Ivan Acchar, Monica Rangel e Renata Vanzetto.

A gente pode observar muita comida boa, que representava muito bem a diversidade dos participantes, suas raízes e sua bagagem culinária. Nós já vimos que é briga de gigantes, tivemos vários “quantidades absurdas” logo no primeiro episódio, então provavelmente vamos ter muita comida boa ao longo dos 13 episódios.

Neste episódio, saíram os cozinheiros dos dois pratos menos apreciados, que foram dos participantes Zé Maria, um baiano arretado, que teve problemas com o sal; e o doce aposentado Carlos Bastos, que, com o nervoso da estreia, acabou esquecendo-se de colocar os temperos na carne seca do seu escondidinho. Uma pena.

Mas, por outro lado, o melhor prato, da participante Gabriela Pegurier, foi ovacionado como a melhor moqueca já comida na vida dos jurados, assim como do apresentador, o famoso chef Olivier Anquier.

Gabriela, como vencedora da prova, leva consigo uma vantagem para ser usada no próximo episodio. 
Os episódios inéditos vão ao ar todas as quintas feiras, às 20h30min, no canal GNT.

Aqui tem o link pra receita da moqueca magia da Gabriela.




Aqui tem o link pra receita da nossa bloguista Carol Quartim, que também fez bonito e arrancou o primeiro “quantidades absurdas” da edição.



 por Bloguistas

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Base Perfeita

Estou eu aqui de novo, rsrs, pra quem não sabe vou mensalmente falar do assunto que faz meus olhos brilharem: Flawless Face...

Bom, hoje vou dar dicas pra facilitar na escolha da sua base perfeita...

Vou começar fazendo uma pergunta profunda: você é feliz com a cor natural da sua pele?

Sempre enfrento meninas infelizes com a cor natural da pele, ou se acham muito brancas, ou se acham muito morenas. Esses complexos acabam gerando compras erradas.

A base perfeita vai seguir fielmente a coloração da sua pele, usamos o pescoço e o colo para fazer a passagem de cor do rosto ser perfeita e natural. Tudo tem q estar em harmonia, (o protetor solar, com o uso contínuo, clareia a pele, deixando-a mais clara que o resto do corpo). 

Existem duas tonalidades de cores na pele: Amarela e rosada. Na empresa onde trabalho, existem bases perfeitas para as peles amareladas e avermelhadas, sem precisar de misturas mirabolantes e grandes sofrimentos. Basta tirar uma foto com flash para descobrir se a cor está perfeita. Parecer que está de máscara não é chique. O produto não pode aparecer e roubar a cena, ele apenas realça sua beleza .

A cor da base e do pó, NÃO APARECEM...Porque eles se fundem com a cor natural da sua pele e criam uma pele perfeita e natural (apesar do produto) .A função da base é ajustar o tom da pele , e jamais criar uma cor Fake. A naturalidade é a rainha das ambições, ao ponto de que quem não presenciou você se embelezando, não terá a certeza se existe produto ali ou não. Pra quem não te conhece, a mudança será imperceptível.

Um fato importante para levar em consideração na escolha da base é a condição da sua pele e textura. Base perfeita para todas as peles, na minha singela opinião: bases emolientes, com fidelidade de cor e fatores hidratantes (geralmente encontramos essas qualidades em bases com acabamento luminoso). 

As meninas que não gostam de brilho, podem controlar com o pó, mas o importante é manter as extremidades do rosto com aspecto de bumbum de neném, luminoso e macio... (Bases secas e mattes podem ser usadas, desde que a pele esteja perfeitamente hidratada e preparada). Caso contrário, vai craquelar e esfarelar. (Se quiser olhar meu post anterior, vai conseguir entender melhor do que estou falando).

Não exagerem na quantidade de produto na hora do teste, deixe o artista te ajudar e sugerir a melhor base e coloração, ele e você ficarão felizes com a escolha (onde eu trabalho é assim).


Beijos

Raphael

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Dicas de decoração

Meu nome é Paola Redivo e sou fundadora do blog “Netas da Maria” em parceria com minha irmã Flávia. Nosso blog tem um ano e alguns meses de vida e, apesar de ainda ser um bebê, aprendemos cada vez mais com ele! Gostamos muito de trabalhar nele e de ver como cresce com o tempo.
O “Netas” é um blog com coisas reais do nosso dia-a-dia: receitas, DIY e decoração das nossas casas.
Quando a Júlia me convidou para escrever aqui, pensei um pouco e logo me veio a  ideia de fazer um post com as dicas de decoração que mais gosto no meu blog. Vocês vão ver que são opções simples, baratas, qualquer um pode fazer em casa!

Começando pela sala:
Uma estante e duas ideias:
Do lado esquerdo, pintei a lateral com tinta lousa. Virou um mural de boas – vindas e para as visitas deixarem recados.
Do lado direito, uma amostra de como caixas de papelão podem se integrar na decoração e ainda esconder a bagunça!

O próximo é meu DIY favorito:

A transformação de um armário de cozinha, estilo Casas Bahia, em um bar muito estiloso!

Indo para o quarto...
Essa luminária é muito simples de fazer e dá um toque super moderno na decoração!

No banheiro:


Que tal dar uma nova função à bandeja de petiscos esquecida no fundo do armário?!

Mesa do escritório:Que tal dar uma nova função à bandeja de petiscos esquecida no fundo do armário?!
Mesa do escritório:
Foi um dos posts em que mais tivemos visualizações. E a ideia é muito simples: comprei os cavaletes e mandei fazer o tampo em uma vidraçaria. Isso barateou MUITO o preço da mesa!


Terminando na cozinha:


Encontrei esses discos antigos na casa da minha vó. Saíram do esquecimento e ganharam lugar de destaque!

E para finalizar, um presentinho!

Esse pôster aí na foto, inspirado no Ratatoulle, é criação do meu cunhado. Ele é muito craque nos desenhos!!! Está disponível no “Netas” para download GRATUITO! É só digitar “pôster” na busca.
Todas as ideias que coloquei aqui estão em posts individuais e com explicações mais detalhadas no meu blog. É só acessar:
Espero que tenham gostado e que tenham ficados inspirados para colocar a mão na massa! Garanto que vale a pena!

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Música, aprendizado e oportunidades


Eu tenho minhas preferências musicais (criticadas muitas vezes pela própria família rs). Sou chicleteira, e sempre serei, independente do rumo que a banda tomou. Não sigo a nova formação do Chiclete com Banana como fazia antes, mas carrego na alma os acordes da formação que ficará para sempre na memória dos chicleteiros. Ser chicleiteira, na verdade, é muito mais do que gostar da música, é algo inexplicável, que tem a ver com emoção, com explosão de sentimentos (uma história à parte, de que podemos falar num outro momento).

Ouço e gosto de outros tipos de música, obviamente. Axé é uma das minhas paixões, mas sempre ouvi e sempre vou gostar de bossa nova, mpb, rock nacional.

Acho que música é alimento para a alma. Por isso, desde pequeno coloquei o Gab na escola de música. Não para que ele se torne músico, mas para que ele compreenda a sutileza das notas musicais, que ele se alimente de algo bom, para que ele seja mais concentrado, para que tenha contato com as mais diferentes melodias e os mais variados ritmos.

Ele, com seis anos, tem suas preferências musicais advindas da coletividade, normal para a idade. Funk está entre as principais delas. Tocam no rádio, os amigos cantam. Muitos me preguntam porque pago aula de música para ele no fim cantar funk. A resposta que dou é simples. Proporciono para ele a oportunidade de conhecer o diversificado mundo da música para que ele, quando tiver discernimento e autonomia, escolha qual ritmo fará o coração dele bater mais forte. E com essa oportunidade, ele será capaz também de apreciar todas as opções musicais com carinho.

E ele não canta só funk e nem acho a ideia do funk ruim (algumas letras são pobres e desnecessárias, mas não podemos dizer que não existe valor no ritmo) . Já me emocionei com ele cantando no carro bossa nova perfeitamente ritmada, assim como cantando envergonhadamente MPB num show em um teatro.
Acredito de verdade que a arte, em todas as suas expressões, faz com que as crianças se tornem mais sensíveis e mais inteligentes. Proporciono isso a ele e, apesar de às vezes a preguiça falar um pouco alto, vejo e sinto que ele tem um olhar diferente e que senta comigo, por exemplo, e assiste a programas musicais com gosto e entendimento.

Faz parte do nosso papel de pais proporcionar aos filhos experiências artísticas. No meu caso, ofereço a música. Preciso oferecer mais teatro, artes plásticas. Faz parte dos meus planos.

Precisamos criar uma geração mais sensível e que use a criatividade inata de forma mais proveitosa. 
Acredito de verdade que a arte pode fazer isso.



O que você proporciona aos seus filhos? Divida com a gente.

Por Olívia Quartim

domingo, 17 de agosto de 2014

Cozinheiros em Ação


A nossa talentosa cozinheira/bloguista/irmã Carol Quartim é uma das 18 participantes da nova temporada do “Cozinheiros em Ação”. Para quem não conhece ainda, esse é um reality show de culinária da GNT, que procura o melhor cozinheiro do Brasil.

O reality tem como apresentador o famoso chef francês Olivier Anquier e conta com o crivo feroz de três jurados, os chefs renomados Monica Rangel, Renata Vanzeto e Ivan Achcar.

O programa estreia nessa quinta-feira 21/08, às 20h30min, na GNT.

Contamos com a torcida de todos vocês. Vamos acompanhar as peripécias de nossa cozinheira preferida e comentar à vontade aqui no blog.


Confira o perfil da Carol no site da GNT.

Por Bloguistas

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

A tal da lição de casa


Como todos sabem, sou professora e sou mãe. E em cada uma dessas minhas funções penso sobre a tal da lição de casa.

Como professora, prego a ideia de que lição de casa tem duas funções: antecipar um conteúdo a ser estudado ou reforçar o que já foi aprendido.

Como mãe, vejo que muitas vezes a lição de casa aparece de uma forma equivocada e que muitas vezes a tarefa é mais dos pais do que dos filhos.

Como professora diria que os pais têm que colaborar com os filhos na lição de casa proporcionando materiais necessários, um local e momento adequado.

Como mãe, me pego muitas vezes indo atrás de materiais complicados, pesquisando na internet, ou seja, fazendo por eles mais do que colaborando.

Minha visão de professora é ampla. Já formulei lições de casa para crianças de quatro anos e para de dez anos.

Como mãe, estou ainda nas lições de seis anos. Diria que “penando” um tanto para fazer com que compreendam a importância da lição de casa.

A professora que sou acha que é muito difícil elaborar lições de casa para os menores sem muitas vezes transformá-las nas lições dos pais. Mas acredito ser essencial que se busque mandar para as crianças tarefas em que elas percebam que são as protagonistas. Isso porque é preciso criar essa imagem sobre a lição de casa.

Como mãe, me vejo nessa tarefa de mostrar que a lição não é um “peso” e sim uma forma de aprender mais, de perceber o tanto que sabe, de aprender a estudar.

Eu, como tenho as duas visões, acho que ganho em uns aspectos e perco em outros. Ganho, pois entendo a importância e, muitas vezes, compreendo os objetivos. Perco porque talvez cobre demais.

Acho que as escolas deveriam, de alguma forma, elucidar os pais sobre as tarefas de casa. Ajudar-nos a ajudar nossos filhos da melhor maneira.

Essa é minha opinião como professora e como mãe.
E a sua opinião, qual é?

Por Olívia Quartim