Quiche de Queijo Minas e Bacon

Olá pessoal, este é o nosso primeiro post culinário. Aqui eu vou colocar receitas deliciosas, testadas e aprovadas, pra que todo mundo possa curtir e fazer pra família, pros amigos, pra quem tiver fome. 

Eu vou procurar sempre detalhar  bem as receitas, com muitas fotos e passo a passo , pra que você que não sabe ferver água, saiba que pra água ferver tem que ligar o fogo...rs... e assim tornar possível pra alguém como você cozinhar lindamente. 

Nós vamos começar com uma quiche que, além de deliciosa, é um prato versátil. E  poderemos  usar essa mesma base pra outros inúmeros recheios, além do fato dela poder ser congelada, o que facilita bastante as nossas vidas. 

Quiche de Queijo Minas com Bacon

Para a massa

Ingredientes

2 xícaras de farinha de trigo

150g de manteiga sem sal gelada

5 colheres de sopa de água gelada

1 colher de chá de sal

Preparo

Você vai precisar de uma forma de quiche ou de fundo removível de cerca de 20cm de diâmetro, de preferencia antiaderente. Numa tigela coloque água com gelo e reserve.

Corte a manteiga em cubinhos e coloque numa tigela com a farinha e o sal. Misture com a mão rapidamente, sem desmanchar a manteiga. 

Com a colher medidora , transfira 5 colheres de sopa de água gelada para a tigela e misture apenas até conseguir formar uma bola.

Embrulhe a massa em filme plástico e leve à geladeira por 2 horas no mínimo (podendo até ficar 24 horas).

 

Retire a massa da geladeira e do filme. Amoleça-a com o calor das mãos, trabalhando o mínimo possível. Numa superfície limpa e enfarinhada, abra a massa com um rolo. Ela deve ficar maior que a forma para cobrir o fundo e as laterais. 

Enrole a massa no rolo e desenrole sobre a forma. Com as mãos, modele-a na forma. Para que a massa nao fique rachada, é importante apertar os cantos, formando uma base sólida. Retire o excesso com uma faquinha ou passando o rolo sobre a forma. 

 

Leve a forma com a massa à geladeira por mais dez minutos. Enquanto isso preaqueça o forno a 200˚C .

Coloque uma folha de papel manteiga sobre a forma e despeje feijões crus sobre o papel. Leve pra assar por aproximadamente 20 minutos. Ou até que esteja dourada. 

Retire os feijões e o papel e reserve a massa. Se quiser fazer a quiche outra hora, aramazene na geladeira por até três dias. 

 

Para o recheio

Ingredientes

500g de queijo minas frescal

300g  de Bacon

2 colheres de sopa de manteiga derretida

5 ovos

1 ½ xicara de leite integral

2 colheres de queijo parmesão ralado

noz moscada

pimenta-do-reino

sal

Preparo

Preaqueça o forno a 180˚C . Numa panela, coloque o bacon em cubinhos pra fritar, até começar a dourar, depois coe o excesso de óleo e reserve. Amasse o queijo minas com um garfo. Numa tigela bata bem os ovos com um garfo. Junte o leite, o queijo amassado, a manteiga derretida e mexa até ter uma mistura homogênea. Junte metade do bacon. 

 

Tempere com noz moscada ralada na hora, pimenta-do-reino e sal. 

Na massa pré-assada polvilhe uma colher de parmesão e o bacon restante. Preencha a massa com a mistura, ela fica bem líquida, é assim mesmo. Por último polvilhe com a colher de sopa de parmesão restante. 

Leve a torta para assar por 50 minutos a uma hora, até que a superfície fique dourada. Retire do forno e deixe esfriar e firmar por 15 minutos antes de servir.

Para fazer a quiche em outros sabores, acrescente outros queijos, acrescente legumes, o que preferir. A base desse recheio vai ser sempre essa. 

Gostaria de fazer uma observação: eu normalmente colocaria uma última foto, da quiche desenformada, cortada, pra que vocês possam ver melhor o resultado final. Acontece que no dia em que estava fazendo esta quiche pra vocês, assim que coloquei no forno mais precisamente, recebi uma ligação da minha irmã Olívia, dizendo que nossa avó tinha acabado de morrer nos seus braços. Por razões óbvias, não tive condições de concluir o processo final das fotos. Então aproveito esse post pra agradecer a linda existência da nossa amada vózinha, que por 97 anos nos deu o prazer de sua companhia. Se não fosse por você não existiríamos. Obrigada, Dona Inah!

Por Carol Quartim