Hoje eu vou falar sobre um dos pratos mais
gostosos que eu já comi na vida: o Pato de Pequim.
Há algumas semanas eu estive no China Lake,
um restaurante de comida chinesa, que
fica em São Paulo, no bairro de Santo
Amaro.
Dentre as inúmeras coisas que provei teve
uma que não saiu até hoje da minha memória. O sabor é incrível e inesquecível.
O tal do Pato de Pequim, que é conhecido também como pato laqueado.
No China Lake, ele é servido assim;
panquequinhas quentinhas e finíssimas, cebolinha ( a parte mais clara e tenra )
, molho missô e o pato, que é servido só
a pele, que vem em lascas crocantes e avermelhadas.
Dito isso, cada um monta sua panqueca, com
a pele do pato, a cebolinha e o molho, ai é só dobrar e se deliciar.
A maciez da panqueca, com a crocância e
ardência da cebolinha, combinam magicamente com a pele magnifica do pato e o
molho adocicado. Da pra comer em quantidades absurdas.
Eu, cozinheira e curiosa que sou, pedi pra ir até a cozinha e saber como era
feito o pato. Chegando na cozinha, primeiramente fiquei impressionada com o
tamanho da cozinha, uma cozinha enorme e muito organizada, onde fui
recepcionada pelo Chef Paulo Hu.
Ele me mostrou a cozinha inteira, muito
animado e depois eu pedi pra que ele me contasse como era feito o Pato de
Pequim. Confesso pra vocês que não
entendi metade do que ele disse, um pouco pelo sotaque, um pouco pelo
vinho, já que a visita à cozinha foi no
final do jantar.
Em resumo, ele disse que injeta tempero no
pato, costura bem as extremidades e
depois deixa ele pendurado, de 24 a 48 horas. Passado esse tempo, ele é frito em imersão,
até a pele ficar bem avermelhada.
Eu ainda não fiz o Pato de Pequim, mas
pretendo, e assim que o fizer, registro tudo e
passo a receita certinha pra vcs.
Por Carol Quartim
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