quarta-feira, 16 de julho de 2014

Pato de Pequim


Hoje eu vou falar sobre um dos pratos mais gostosos que eu já comi na vida: o Pato de Pequim.

Há algumas semanas eu estive no China Lake, um restaurante  de comida chinesa, que fica em São Paulo,  no bairro de Santo Amaro.

Dentre as inúmeras coisas que provei teve uma que não saiu até hoje da minha memória. O sabor é incrível e inesquecível. O tal do Pato de Pequim, que é conhecido também como pato laqueado.

No China Lake, ele é servido assim; panquequinhas quentinhas e finíssimas, cebolinha ( a parte mais clara e tenra ) , molho missô e o pato, que  é servido só a pele, que vem em lascas crocantes e avermelhadas.



Dito isso, cada um monta sua panqueca, com a pele do pato, a cebolinha e o molho, ai é só dobrar e se deliciar.

A maciez da panqueca, com a crocância e ardência da cebolinha, combinam magicamente com a pele magnifica do pato e o molho adocicado. Da pra comer em quantidades absurdas.



Eu, cozinheira e curiosa que sou,  pedi pra ir até a cozinha e saber como era feito o pato. Chegando na cozinha, primeiramente fiquei impressionada com o tamanho da cozinha, uma cozinha enorme e muito organizada, onde fui recepcionada pelo Chef Paulo Hu.

Ele me mostrou a cozinha inteira, muito animado e depois eu pedi pra que ele me contasse como era feito o Pato de Pequim.  Confesso pra vocês que não entendi metade do que ele disse, um pouco pelo sotaque, um pouco pelo vinho,  já que a visita à cozinha foi no final do jantar.
Em resumo, ele disse que injeta tempero no pato, costura bem as extremidades e  depois deixa ele pendurado, de 24 a 48 horas. Passado esse tempo, ele é frito em imersão, até a pele ficar bem avermelhada.


Eu ainda não fiz o Pato de Pequim, mas pretendo, e assim que o fizer, registro tudo e  passo a receita certinha pra vcs.


Por Carol Quartim

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